terça-feira, 24 de maio de 2011

Ilegalidades Supremas

O exemplo do STF revelou uma intenção óbvia: os movimentos da esquerda cultural querem destruir todo o patrimônio cultural e simbólico do cristianismo na sociedade.

Paradoxalmente, há um poder na república, cuja institucionalidade está acima de todos os poderes. Ainda que haja leis, ainda que haja o poder legislativo, ainda que haja a Constituição, ele pode arbitrar e passar por cima de todos eles. Até as leis de Deus e do direito natural estão abaixo de suas determinações. Alguém poderá pensar que é o poder executivo. De fato, na história da república brasileira, o executivo quase sempre teve o papel de usurpador dos poderes. Até mesmo o governo Lula foi um exemplo fático dessa tendência, cada vez mais despótica, de passar pela harmonia dos poderes, legislando onde não deve, intervindo onde não é autorizado. Contudo, esse poder acima de todos os poderes não é o executivo. Este, ao menos, está sujeito aos ditames da Constituição e das leis, além de ter o controle do judiciário e do legislativo. O poder absolutista a que me refiro se revelou recentemente na imprensa e na opinião pública. E houve advogados e juristas que fizeram rasgados elogios à instituição, pela sua abjeta decisão. É claro que essa instituição acima de todos os poderes se chama Supremo Tribunal Federal.

A decisão da Corte Suprema do país, reconhecendo a união estável entre os homossexuais, deixou os cristãos perplexos. Primeiro, porque a artimanha passou por cima do Congresso Nacional e da Constituição para se legitimar judicialmente. E segundo, para fazer isso, crivou de ilegitimidade o próprio direito de família. A mensagem do STF é muito clara: qualquer associação espúria pode ser considerada "entidade familiar". Basta o tribunal se comover com o assunto, sofrer pressão de grupos minoritários organizados, para ignorar toda uma instituição já consagrada, rebaixando-a a um subjetivismo perigoso e abertamente permissivo. A interpretação que os ministros do STF deram à família fora de um desprezo completo pela moralidade. Tanto faz uma família ou um lupanar que dá no mesmo.

Por outro lado, a ação organizada entre o Supremo e as ongs da militância gay revelaram o quanto os cristãos, sejam eles católicos ou protestantes, estão sedados, paralisados, para uma reação à altura das artimanhas judiciais da chamada "revolução cultural". O exemplo do Supremo em ter cometido uma ilegalidade e uma afronta à família é motivo de sobra para um novo despertar dos cristãos na defesa dos seus valores mais caros. Na verdade, o fato revelou uma intenção óbvia: os movimentos da esquerda cultural querem destruir todo o patrimônio cultural e simbólico do cristianismo na sociedade. A campanha violenta de secularização completa do Estado, das instituições e da política, quer extirpar o cristianismo do meio social. Na prática, laicidade virou claro sinônimo de materialismo e ateísmo, só que escamoteado, sutil, rarefeito e, portanto, ardiloso. Porque a pregação da laicidade se esconde por detrás de uma suposta idéia de tolerância iluminista contra os desmandos malvados da irracionalidade religiosa. Os valores cristãos incutidos no direito, na política e na sociedade, devem ser expurgados para se implantar uma espécie de pseudo-ética politicamente correta. O governo retira as cruzes das repartições públicas; modifica radicalmente os valores relacionados a vida e a família; e coloca o cristianismo num lugar de insignificância, no foro íntimo do mero capricho ou crença, quando a cosmovisão materialista e atéia e a moral utilitarista se tornam uma espécie de religião civil estatal.

O posicionamento do STF foi abertamente clerical, como se os ministros fossem a encarnação dos deuses, e a Corte, uma espécie de oráculo da "vontade geral" rousseana. Com a diferença de que nem mesmo o povo foi ouvido nessa questão controversa. Pelo contrário, os ministros da Suprema Corte trataram a população como um rebanho cristão estúpido e incapaz de fazer juízos sobre seus próprios assuntos. Aqueles, naturalmente, é que são "iluminados", arautos do progresso humano e da igrejinha do Estado laico!

A comunidade cristã, seja ela católica ou protestante, está acuada, na defensiva. Muitos ainda não percebem os perigos de uma militância política que almeja destruí-la. O Estado laico, tal como se apresenta, é declaradamente anticristão. O STF, o movimento gay e a esquerda cultural realizam as mesmíssimas ações registradas no decorrer do século XX: transformam os cristãos em categorias de segunda classe, tiram seus direitos elementares de consciência na participação política e os isolam num ostracismo, a ponto de invalidar todos os seus conceitos e neutralizá-los.

Porém, o que fazer? Primeiramente, os cristãos de todos os credos devem se unir para uma causa: a promoção dos valores comuns da Cristandade na sociedade, na política, no direito e na cultura. Devem atacar em todos os aspectos da legislação, do direito e da educação, a secularização ateísta da sociedade. Não basta ficarem acuados, na defensiva. Devem contra-atacar, legitimar na Constituição, no direito, no judiciário, nas escolas e nas universidades, os valores do cristianismo. Devem combater o ativismo judicial disciplinando-o através da estrita legalidade sã. Ou na melhor das hipóteses, denunciar esse ativismo, que é visivelmente antidemocrático e totalitário, já que sujeita as decisões judiciais aos anseios ideológicos de um partido ou de um grupo político.

Alguém objetará, alegando que isso seria o caminho para um Estado totalitário religioso. Isso é abertamente falso. Qualquer cristão de boa consciência não estará pregando a imposição forçada da religião na comunidade. Pelo contrário, a liberdade religiosa e a liberdade de consciência devem ser preservadas. No entanto, ninguém até então chamava de "totalitário" o fato de que a nossa estrutura familiar sempre ter sido monogâmica e heterossexual, inspirada no cristianismo. O mesmo se aplica ao direito à vida ou à propriedade, que tem nos princípios cristãos, um enorme débito. Defender os valores essenciais da vida, da família, dos direitos naturais, na tradição cristã, é a salvaguarda contra o Estado totalitário que ascende, já que não reconhece nenhum outro princípio ou poder, senão ele próprio.

A regra atual é combater as ilegalidades "supremas". É uma luta, não somente de todos os cristãos, mas do povo brasileiro contra a arbitrariedade judicial. A bancada evangélica e católica do Congresso Nacional, junto com demais deputados que defendem a instituição da família, devem unir esforços para tornar ilegal e inconstitucional o parecer do STF a respeito da "união estável" entre os homossexuais. A farsa do movimento gay e suas fraquezas estão mais do que expostas. Deve-se buscar todos os meios necessários para impor limites aos abusos do Supremo e os métodos sujos da revolução cultural marxista. Se as instituições brasileiras podem se autonomear "democráticas", nenhum poder político desta república deve estar acima da Constituição e das leis. A sorte foi lançada. Os cristãos devem pegar as armas da apologética e da retórica e combater o processo do Leviatã que ameaça engoli-los. O campo de batalha é o direito, é a lei, é o Congresso, é a universidade, é a escola, é a igreja. Basta despertar...

Midia sem Mascara

O.O... Lars von Trier... OK eu sou nazista

É fato repetidamente demonstrado no mundo das artes que louvar o matador de seis milhões é feio, mas louvar os matadores de cem milhões é bonito.


Vi no Jornal da Globo que o cineasta Lars von Trier arrumou confusão em Cannes, onde promovia seu novo filme, "Melancolia". Lá pelas tantas, depois das perguntas de praxe sobre isso e aquilo da película, questionaram o diretor acerca de declarações dele sobre o nazismo.

"Eu entendo Hitler. Claro que ele fez algumas coisas erradas, mas eu entendo o homem, simpatizo um pouco com ele. Não pela Segunda Guerra. Não sou contra judeus. Mas os israelenses são um pé no saco... Como posso sair dessa agora? OK, eu sou nazista".

Não dava pra saber com certeza se ele falava sério ou debochava. Na volta ao estúdio do JG, Christiane Pelajo tinha um semblante de reprovação, com direito a balançada de crânio para assinalar o desgosto. O festival de Cannes o declarou persona non grata. Poucas horas depois von Trier já estava se desculpando: "Se eu ofendi alguém, peço desculpas sinceras. Não sou anti-semita ou racista de qualquer maneira, e muito menos nazista".

O socialista Hitler matou uns seis milhões de indivíduos. O ultraje do comentário é compreensível, portanto. Mas a reação do show business seria totalmente outra se von Trier tivesse apresentado uma outra credencial: se tivesse dito que é comunista.

É fato repetidamente demonstrado no mundo das artes que louvar o matador de seis milhões é feio, mas louvar os matadores de cem milhões é bonito. Recordem, por exemplo, as loas a José Samarago. Não saiu uma só matéria na ocasião de sua morte que não destacasse seu currículo de comunista. "Defensor das causas sociais". "Lutou contra as injustiças". "Escritor engajado".

Defendia o regime do genocídio, da fome deliberada (pesquisem o que Stalin fez com a Ucrânia), do Gulag, do crime de opinião, da polícia política, da ideologia compulsória, do fuzilamento dos "inimigos do povo". Mas foi um homem preocupado com o bem da humanidade até o fim. Como disse o site da Globo, "Saramago uniu a atividade de escritor com a de homem crítico da sociedade, denunciando injustiças e se pronunciando sobre conflitos políticos de sua época".

Lars von Trier perdeu uma bela oportunidade. Imaginem a cena. Ele divaga sobre a nova obra, faz trejeitos inteligentes e, depois de um gole de champanhe, comunica aos repórteres, em tom ligeiramente sofrido: "Esse filme reflete o que eu sou. É um libelo contra as injustiças. Sou um comunista libertário. Aliás, tenho sido vítima do macarthismo de Hollywood". Não haveria mãos em Cannes para tanto aplauso. O filme logo se tornaria forte candidato à Palma de Ouro. Os cadernos culturais teriam um novo queridinho.




Publicado no jornal O Estado.

Bruno Pontes é jornalista - http://brunopontes.blogspot.com

Dívida de países ricos chega a 61% do PIB global

A dívida de um punhado de países ricos aumentou em US$ 16 trilhões (mais que o PIB norte-americano) desde 2007, e atinge hoje US$ 42 trilhões, ou 61% do PIB global, representando uma das principais ameaças à recuperação da economia mundial. Esse endividamento pesa hoje sobre Estados Unidos, países da zona do euro, Reino Unido e Japão, justamente a parte mais rica do mundo, que por séculos foi o motor e a vanguarda da expansão da prosperidade humana. Em 2007, antes da crise econômica global, a dívida dos países ricos era de US$ 26 trilhões, e correspondia a 47% do PIB global.

Nesta semana, os mercados globais entraram em estado de choque com a notícia de que a famosa agência de rating (classificação de risco de crédito) Standard & Poor’s havia colocado a nota dos Estados Unidos em “perspectiva negativa”. A decisão da S&P não significa que os EUA já foram rebaixados, mas sim que existe uma chance em três de que isto venha a ocorrer em dois anos. Essa simples possibilidade, porém, já é suficiente para mexer com um dos mais importantes pilares do sistema financeiro global.

Desde que a agência iniciou a classificação do crédito do governo americano, há cerca de 70 anos, o rating sempre foi AAA, o máximo possível. Considerada como risco zero, ou pelo menos risco mínimo, a dívida americana sempre foi vista como o piso a partir do qual o risco de todos os outros créditos é medido. Assim, a chance de que a qualidade de crédito dos EUA venha a deixar de ser o parâmetro para avaliar os demais riscos embaralha as perspectivas da economia global num momento que já é particularmente confuso.

O problema norte-americano é que, com a crise global de 2008 e 2009 – e os grandes déficits públicos que foram usados como alavanca para relançar a economia -, a dívida pública explodiu. Segundo os dados do Fundo Monetário Internacional (FMI), a dívida bruta do governo dos EUA saltou de 62% do PIB em 2007 para projetados 99,5% em 2011 (e deve chegar a 112% em 2016). Hoje, a dívida está entre US$ 14 trilhões e US$ 15 trilhões.

As informações são dojornal O Estado de S. Paulo. Fim dos Tempos.net

FONTE

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Evangélicos americanos anunciam fim do mundo no dia 21 de maio

Family Radio considera que os não crentes sofrerão um poderoso terremoto que provocará vários meses de caos na Terra.



Toronto - O grupo cristão evangélico americano Family Radio comprou dezenas de outdoors nas principais cidades dos Estados Unidos e Canadá para anunciar que o Dia do Juízo Final será no dia 21 de maio.

Desta forma, Family Radio, um grupo evangélico cristão com sede na Califórnia, lançou uma campanha mundial na qual adverte que só os verdadeiros crentes se salvarão.

Em seu site, assim como nas ruas, Family Radio adverte que "O Dia do Juízo Final é o dia 21 de maio de 2011. A Bíblia garante. Faltam 11 dias".

Segundo o grupo, o presidente da Family Radio, Harold Camping, chegou à conclusão que o fim do mundo será em 21 de maio de 2011 após estudar a Bíblia e porque é exatamente 7 mil anos depois do episódio que Noé se salva do Dilúvio Universal segundo, o texto religioso.

"A Sagrada Bíblia dá mais provas incríveis que no dia 21 de maio de 2011 é exatamente o momento do Juízo Final" acrescenta no site do grupo.

Family Radio considera que os não crentes sofrerão um poderoso terremoto que provocará vários meses de caos na Terra.

Este evangelico ja arriscou um palpite sobre o fim do mundo em 1996... esta é a segunda vez que ele causa pânico.. nada disso irá acontecer... não se enganem.. não é chegado o momento ainda.. Até amanhã e depois e depois

Fiquem com Deus

Bjs Blue Fairy

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Reflexões sobre o desaparecimento de bin Laden

O desaparecimento de Osama bin Laden se encaixa em um padrão de menor ênfase islâmica no terrorismo e cada vez mais na atividade política.


Bin Laden era somente uma parte da Al-Qaeda, que constitui somente uma parte da iniciativa terrorista islâmica, que por sua vez é só uma parte do movimento islâmico, de maneira que o anúncio de sua morte nesta madrugada em mãos do governo norte-americano supõe uma escassa diferença em nível operacional. A guerra contra o terrorismo não variou significativamente, e muito menos foi ganha.

Porém, dado que bin Laden simbolizava o terrorismo islâmico, sua presença gozadora das gravações de vídeo e audio que apareceram durante quase 10 anos após o 11 de setembro, mobilizavam seus aliados e frustravam seus inimigos. Em troca, sua execução por parte das forças norte-americanas em Abbottabad, Paquistão, orgulha os americanos com seu país, alenta as instituições da segurança e da Inteligência e supõe um golpe importante aos islâmicos.

O que se deve vigiar de agora em diante:

1. Por parte dos norte-americanos: durarão mais de uns quantos dias o repentino orgulho e a unanimidade, ou voltarão a surgir os reparos esquerdistas de costume?

2. Com relação aos islâmicos: que magnitude vai ter a reação causada porque a administração de Zardari consentiu que as forças norte-americanas tivessem matado bin Laden em território paquistanês? E quantos interesses norte-americanos ou americanos dentro e fora do país vão ser objeto de atentados terroristas em represália à execução do líder simbólico da jihad?

Ao menos durante as primeiras horas, os muçulmanos deram o silêncio como resposta. Na Arábia Saudita, por exemplo, uma informação concluía que as emoções oscilam entre "a alegria, o lamento, a negação e uma torrente de teorias conspiratórias".

Examinado a panorâmica geral, o desaparecimento de Osama bin Laden se encaixa em um padrão de menor ênfase islâmica no terrorismo e cada vez mais na atividade política. O que a Al-Qaeda pode apresentar que valha a morte e a destruição que provocou? Mais concretamente: aonde conduziu seus esforços à implantação da Shari'a (a lei islâmica)? A esses efeitos, o que Komeini conseguiu com a República Islâmica do Irã, que ameaça ser derrubada dentro de não muito tempo?

Os islâmicos que trabalham dentro do sistema, que constroem instituições educacionais, midiáticas, jurídicas e políticas aspirando a implantar a Shari'a são muito mais formidáveis. O executivo islâmico eleito da Turquia tem esperanças muito mais promissoras de que o executivo revolucionário do Irã. Os islâmicos estão começando a se dar conta de que trabalhar desde dentro do sistema tem mais possibilidades de triunfo do que tratar de destrui-lo.
Fonte: El Diario Exterior

Tradução: Graça Salgueiro

Homem é flagrado tentando embarcar com pônei em trem no País de Gales


Homem pretendia fazer uma viagem entre Wrexham e Holyhead.
Ele foi até a plataforma com o animal, mas foi impedido de embarcar.






Do G1, em São Paulo







Um homem não identificado foi flagrado tentando embarcar em um trem com um pônei. Ele pretendia fazer uma viagem entre Wrexham e Holyhead, no País de Gales, no último sábado (14). As imagens mostram o homem comprando a passagem e usando um elevador para chegar à plataforma do trem. No entanto ele acabou impedido de embarcar. O homem saiu da estação a pé e não foi informado como ele continuou a viagem de quase 160 km.
Homem pretendia fazer uma viagem de trem no País Gales levando um pônei. (Foto: Arriva Trains Wales/PA/AP)Homem pretendia fazer uma viagem de trem no País Gales levando um pônei. (Foto: Arriva Trains Wales/PA/AP)

Imagem mostra homem tentando comprar passagem. (Foto: Arriva Trains Wales/PA/AP)Imagem mostra homem tentando comprar passagem. (Foto: Arriva Trains Wales/PA/AP)



Porque é preciso defender Israel

A grande mídia ocidental tem contribuído para o agravamento da nova onda de perseguição aos judeus. De um lado, devido à formação recebida pela ideologia esquerdista, muitos setores da mídia ocidental têm grande simpatia pelos grupos radicais mulçumanos.




Atualmente em muitas partes do mundo, em círculos de intelectuais, da classe média e da grande mídia, existe um ambiente hostil ao povo judeu e também ao Estado de Israel. No dias atuais vemos renascer o espírito anti-semita e, por conseguinte, o discurso do "fora judeu" e da "destruição ao Estado de Israel".

O surpreendente desse renascimento é que ele não é de origem cristã. Desde o final do século XIX e principalmente na segunda metade do século XX e início do XXI, o cristianismo - e especialmente a Igreja Católica - tem tido uma política de não agressão ao povo judeu. O cristianismo tem desenvolvido políticas e ações de convivência e diálogo com o povo e o Estado judeu. Em grande medida os históricos conflitos entre cristãos e judeus foram superados ou profundamente amenizados. Além disso, o século XX viu a derrota de duas grandes ideologias, o nazismo e o socialismo, que, entre seus princípios, pregava o ódio e a extinção dos judeus.

Se os conflitos entre cristãos e judeus foram profundamente amenizados e o nazismo e o socialismo foram, no século XX, derrotados, então quem ou o que está promovendo a nova onda de espírito anti-semita? A nova onda de ódio aos judeus? A onda que deseja a destruição do Estado judeu?

Não é intenção deste pequeno artigo dar respostas definitivas a essas perguntas inquietantes. No entanto, é possível realizar cinco reflexões.

Primeira, as novas gerações, nascidas a partir da década de 1970, não passaram pelos tormentos e sofrimentos da Segunda Guerra Mundial e, por conseguinte, pela perseguição realizada pelo Estado totalitário nazista e socialista. São gerações que vêem o povo judeu apenas como um povo distante e exótico e em grande medida desconhecem a sua história de perseguição e sofrimento.

Segunda, existe um pacto entre a elite da esquerda internacional e grupos fundamentalista mulçumanos, especialmente o Irã. Apesar de haver muitas divergências entre essas duas posturas culturais há pontos comuns entre ambas. Tanto a elite da esquerda internacional como grupos fundamentalista mulçumanos possuem em comum uma forte crítica ao capitalismo, visto como causador dos problemas sociais do mundo moderno, e um ódio ao cristianismo, visto como causa da decadência do Ocidente. O pacto entre a elite da esquerda internacional com grupos fundamentalista mulçumanos visa, simultaneamente, destruir o capitalismo e o cristianismo. Dentro desse pacto há um acordo que implicitamente coloca que, de um lado, os grupos mulçumanos radicais poderão atacar os judeus, inclusive perpetrando atos de terrorismo, e, do outro lado, a elite da esquerda internacional fará vista grosa a esses ataques e até mesmo podem defender os grupos mulçumanos radicais alegando, entre outras coisas, que fizeram esses ataques em nome dos direitos humanos e da democracia.

Além disso, atualmente está se desenvolvendo no mundo, especialmente na América Latina, o neo-socialismo ou Socialismo do Século XXI ou ainda Socialismo Bolivariano. O neo-socialismo tem, entre seus postulados, o princípio estratégico de que o mundo islâmico é fundamental para o triunfo da Revolução e, por conseguinte, a implantação de um regime político anticapitalista. Nessa perspectiva, o Islã é visto como uma fonte indispensável de militantes e de pressões políticas. O problema é que os grupos radicais mulçumanos não desejam aderir a Revolução neo-socialista de graça, sem receberem uma recompensa. Eles querem, entre outras coisas, o direito de destruir o Estado judeu. Por causa dessa reivindicação os países envolvidos com a Revolução Neo-socialista fazem vista grosa diante do terrorismo islâmico e até mesmo chegam a apoiar abertamente regimes teocráticos e totalitários, como é o caso do Irã. Na América Latina, a Venezuela, de Hugo Chávez, e outros países bolivarianos, como Bolívia e Argentina, fazem constantes declarações em apoio a grupos extremistas islâmicos. O Brasil, um dos países de maior projeção política no Terceiro Mundo, durante o governo do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, fez preocupantes declarações de apoio ao Irã e a Síria, dois países que historicamente são profundamente hostis ao Estado judeu. Tudo isso cria um ambiente de legitimação ao extremismo islâmico e, ao mesmo tempo, de apreensão para o povo judeu.

Terceira: atualmente em muitas universidades e centros de formação superior no Ocidente é ministrado, em sua essência, um ensino pouco crítico e muito carregado por um discurso esquerdista no estilo "o mal é o capitalismo" e a "religião é o ópio do povo". Esse tipo de ensino tem causado sérios problemas de formação humana, um dos quais é o não reconhecimento da importância do povo e do Estado judeu na história do Ocidente. Vê-se o povo judeu como um povo agressor, imperialista e até mesmo cruel. Não há uma reflexão sobre o direito de existência desse povo e, por conseguinte, do seu Estado. Não se reflete sobre a visão autoritária existente entre setores dos mulçumanos, o fundamentalismo de alguns países, como o Irã e a Síria. Não se reflete sobre o desejo, aberto e declarado, de grupos radicais destruírem o Estado de Israel e, por conseguinte, matarem todos os cidadãos judeus que nele residem. Entre esses grupos é possível citar: a Irmandade Muçulmana, a Jihad Islâmica, o Taliban, a Al-Qaeda, o Hezbollah, o Hamas, o Jemaah Islamiyah, a Frente de Salvação Islâmica e o Gamaat Islamiya.

Ademais, nas universidades e centros de formação superior no Ocidente atualmente há um profundo espírito agressivo e até mesmo preconceituoso contra qualquer expressão religiosa. A religião é vista como causa da alienação e da opressão social. Criticar a religião é visto como um ato de vanguarda, de modernidade e de esclarecimento. Uma das consequências dessa postura é que o povo judeu, por ter uma fé religiosa viva e ativa, é visto como um povo supersticioso e causador da alienação social. Por isso, a nova onda de perseguição aos judeus é entendida, em muitos ambientes universitários, como uma forma de combater a religião.

Quarta, a grande mídia ocidental tem contribuído para o agravamento da nova onda de perseguição aos judeus. De um lado, devido à formação recebida pela ideologia esquerdista, muitos setores da mídia ocidental têm grande simpatia pelos grupos radicais mulçumanos. Esses grupos são vistos como questionadores da opressão social e do imperialismo ocidental, especialmente do imperialismo americano. Praticamente não são apresentados o caráter de intransigência sócio-religiosa e o desejo de implantar a sharia (a lei fundamentalista islâmica), em diversas partes do mundo. Em certa medida, reina na mídia um grande silencio sobre o imperialismo, as práticas culturais autoritárias e a falta de liberdade, reinantes no mundo mulçumano. Do outro lado, o Estado judeu é visto como um Estado imperialista, conquistador e até mesmo herdeiro do nazismo. A soma de todos esses fatores faz com que haja, na grande mídia, muito pouca reflexão tanto sobre a situação dos judeus no mundo como também o aberto desejo dos grupos radicais mulçumanos de literalmente destruírem esse povo.

Quinta, o secularismo que penetra, com muita força, dentro do cristianismo. Desde o século XVIII que os grupos religiosos ligados ao cristianismo vêm passando por um grande processo de secularização. É bom deixar claro que o cristianismo é a grande força religiosa e até mesmo política do Ocidente. À medida que o cristianismo se seculariza vai aderindo a posições políticas e culturais mais distantes de seu fundamento doutrinário. Um bom exemplo disso é a disputa entre judeus e mulçumanos. Historicamente os cristãos sempre estiveram contra o Islã. Por causa disso fizeram importantes críticas às posturas autoritárias oriundas do Islã. Esse fato, de alguma forma, sempre beneficiou o povo judeu. No entanto, nas últimas décadas temos visto mudanças nessa postura. Líderes cristãos, inspirados por um cristianismo secularizado, afirmam que os grupos radicais mulçumanos são apenas movimentos sociais que lutam pelos direitos humanos e, por conseguinte, passaram a ver o povo judeu como um povo opressor, um típico representante do imperialismo Cruzado ocidental. Um bom exemplo disso é a Teologia da Libertação (TL). Os líderes dessa expressão teológica, que se desenvolveu principalmente na América Latina, costumam fazer declarações defendendo abertamente grupos fundamentalistas islâmicos, usando, para tanto, o argumento de que a luta islâmica é democrática e visa à defesa da cidadania. Enquanto isso, o sofrimento e as demais questões que envolvem o povo judeu são ignorados.

Como é possível perceber, pelas breves reflexões que foram apresentadas, há muitos fatos que contribuem para o aumento do ódio aos judeus e, ao mesmo tempo, a defesa dos grupos radicais islâmicos.

Existe quase um senso comum que afirma e até mesmo grita, mesmo que inconscientemente, que a destruição do Estado de Israel e, por conseguinte, a morte ou então a expulsão da sua população, estimada em aproximadamente 7.500.000, será uma grande conquista da humanidade, uma vitória da democracia, da cidadania e dos direitos humanos. Com a destruição do Estado de Israel, os povos oprimidos, simbolizados pelos grupos radicais mulçumanos, terão uma possibilidade real de se libertarem de séculos de exploração ocidental.

Não há dúvida que os países centrais do Ocidente (Inglaterra, EUA, França, etc) dominaram, oprimiram e até mesmo destruíram vários povos ao redor do mundo, incluindo no Oriente Médio. É preciso combater a exploração e o colonialismo. Entretanto, engana-se quem pensa, mesmo que de forma inconsciente, que a destruição do Estado de Israel - incluindo a morte ou a expulsão de sua população - será o remédio para os males causados pela exploração, pelo colonialismo e o imperialismo.

Quando os grupos mulçumanos destruírem Israel e provavelmente massacrarem quase 100% de sua população, não estarão criando um mundo melhor, sem capitalismo, sem cristianismo, sem sionismo e outras questões. Pelo contrário, esse fato marcará o início do mais radical retrocesso vivido pela história. Séculos de avanço humanístico, rumo à democracia e aos direitos humanos, serão sumariamente enterrados. Tudo isso para que a sharia seja implantada a nível global. A esperança de muitos grupos (neo-socialismo, cristianismo secular, etc) é que a destruição do Estado de Israel, pelos grupos radicais islâmicos, acabe com a sede de sangue, morte e terror que esses grupos possuem. É preciso observar que estamos falando de uma destruição física e não meramente simbólica do Estado judeu. A destruição de todas as casas e demais edifícios existentes em Israel. O raciocínio dos grupos que defendem os radicais islâmicos é mais ou menos assim: "quando Israel for destruído, então teremos paz no mundo".

Enganam-se aqueles que pensam desta forma. Triste ilusão. O projeto dos grupos radicais mulçumanos é a conquista do Ocidente e a implantação da sharia em nível global. Esses grupos pouco se importam com a democracia, direitos humanos e coisas semelhantes. O que eles querem é impor ao mundo a Lei Islâmica. O problema é que, no momento, o grande empecilho da realização desse projeto é a existência, em pleno Oriente Médio, do Estado e do povo judeu. Por causa disso o raciocínio dos grupos radicais islâmicos é o seguinte: "primeiro destruímos o Estado de Israel e depois faremos a grande marcha rumo ao Ocidente. Para isso, precisamos momentaneamente do apoio de grupos ocidentais (neo-socialismo, cristianismo secular, etc) insatisfeitos com o próprio Ocidente".

Os grupos radicais islâmicos querem a ajuda de setores da sociedade ocidental para destruir Israel e depois "jogarem fora" esses mesmos grupos e, por conseguinte, fazer a grande marcha rumo à conquista do Ocidente.

Nesse triste contexto, Israel emerge como a "grande proteção" da sociedade e dos valores ocidentais. Por incrível que pareça, o que impede uma invasão militar, e até mesmo atos de terrorismo mais agressivos por parte de grupos radicais islâmicos, é a existência do Estado de Israel. Enquanto esses grupos estiveram ocupados lutando para massacrar o povo judeu, eles não terão condições de promover a grande marcha rumo ao Ocidente.

É por isso que ao invés de ficarmos criticando o Estado de Israel - e é preciso criticar os exageros cometidos por qualquer modelo de Estado - temos que nos empenhar para protegê-lo. A convivência pacífica entre judeus e mulçumanos e, por conseguinte, a paz no Oriente Médio e no Ocidente, só serão possíveis com um Estado judeu forte e com amplo apoio do Ocidente a esse Estado. Precisamos superar o discurso ideológico que vê Israel como um povo opressor e um Estado conquistador. É preciso reconhecer que Israel é a grande barreira que protege o Ocidente contra atos de terrorismo e destruição oriundos dos radicais islâmicos. Por isso, a defesa de Israel representa, simultaneamente, a defesa dos valores e dos povos do Ocidente. Quando Israel for destruído não haverá nada, absolutamente nada, entre o ódio islâmico e os países do Ocidente. Enquanto o Islã não se moderniza e aceita a democracia e a liberdade de expressão, Israel é a grande barreira protetora, o grande escudo. Temos que cuidar desse escudo. Temos que proteger os cidadãos israelenses ao redor do mundo e garantir que as pretensões dos grupos radicais de destruírem Israel jamais serão realizadas.

Ivanaldo dos Santos

Americanos inventam kit para gatos usarem vaso sanitário


Invenção foi inspirada por filmes da série 'Entrando numa fria'.
Adaptador permite que felinos usem vaso do banheiro dos donos.






Do G1






A treinadora de animais Dawn Barkan ensina Charlie, de 4 anos, a usar o toilete, nesta segunda-feira (16), em Green Township, no estado americano de Nova Jersey. Ele é um dos gatos que fez o papel de Mr. Jinx nos filmes 'Entrando numa fria', 'Entrando numa fria maior ainda' e 'Entrando numa fria maior ainda com a família'. (Foto: AP)A treinadora de animais Dawn Barkan ensina Charlie, de 4 anos, a usar o toilete, nesta segunda-feira (16), em Green Township, no estado americano de Nova Jersey. Ele é um dos gatos que fez o papel de Mr. Jinx nos filmes 'Entrando numa fria', 'Entrando numa fria maior ainda' e 'Entrando numa fria maior ainda com a família'. (Foto: AP)

Inspirada nos filmes, Jo Lapidge, cujo gato Doogie aparece nesta foto, criou um kit para ensinar gatos a usar o vaso sanitário. (Foto: AP)Inspirada nos filmes, Jo Lapidge, cujo gato Doogie aparece na foto à esquerda, e seu marido criaram um kit para ensinar gatos a usar o vaso sanitário. A peça é encaixada no vaso convencional. (Foto: AP)



terça-feira, 3 de maio de 2011

Morte de Bin Laden: Desviar o foco, mentira da CIA



















Quem acompanha as conspirações do 11 de setembro, sabe que a Al-Qaeda é financiada pela CIA, e que esses atentados são todos programados pela CIA, iluminatis, Elite Global, para que se tenha um clima de terrorismo e medo pelo mundo, visando maior controle sobre a população.



Com a farsa da certidão de nascimento pipocando do Obama, e com a candidatura de Obama para as eleições de 2012, desvia-se e o foco.

Mesmo sabendo que Bin Laden é uma farsa montada pela CIA, cadê o suposto corpo do Bin Laden ?

Agora, as agências de noticias e a CIA, fomentam o medo pelo mundo, dizendo que haverá retaliações e novos atentados terroristas. É bem provável que não ocorra nenhum atentando, mas a CIA já fomenta o medo.

Suposto rosto de Bin Laden metralhado, foi nitidamente feito em Photoshop, assim como a certidão de nascimento do Obama.

TV paquistanesa diz que imagem do corpo de Bin Laden é falsa


Imagem já havia circulado na internet em 2009, diz diretor do canal Geo TV.
Foto de rosto ensanguentado atribuída a terrorista foi exibida mais cedo.


“Era uma imagem falsa, ela já havia circulado na internet  em 2009″, afirmou Rana Jawad, diretor do canal Geo TV de Islamabad.

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2011/05/tv-paquistanesa-diz-que-imagem-do-corpo-de-bin-laden-e-falsa-1.html

Fim dos Tempos.net

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Nova certidão de nascimento de Obama é uma farsa

Nossa investigação do certificado de nascimento de Obama supostamente lançado pelas autoridades havaianas hoje revela o documento é uma fraude shoddily artificial. especialistas em computação Infowars.com rejeitou o documento como uma fraude logo após examiná-la.

Confira o documento divulgado pela WhiteHouse.gov para si mesmo.

New Obama Birth Certificate is a Forgery  obamabreakout

Após a primeira inspecção, o documento parece ser uma fotocópia retirados de registros estaduais e impressas em papel verde oficial. No entanto, em PDF, quando o governo divulgou é levado para a edição de imagem do programa Adobe Illustrator, descobrimos um número de elementos distintos, que revelam o documento não é um único exame em papel, como se poderia supor. Os elementos são colocados em camadas ou caixas de edição sobre a digitalização e de papel verde com textura, que é para dizer o mínimo incomum.

Quando as seções do documento são ampliados significativamente, descobrimos flagrantes incoerências. Por exemplo, parece que a data estampada no documento foi alterado. Além disso, o documento contém texto, números e linhas com suspeitas bordas brancas indicando esses itens foram colados a partir da digitalização original e caiu sobre uma imagem de fundo de papel verde.

VÍDEO: Alex Jones dá prova de que a suposta certidão de nascimento de Obama é uma fraude.






Vamos assumir que o estado do Havaí digitalizada do documento original e colocou-a sobre o fundo verde texturizado. Isso não explica o fora quebrado ou elementos separados. Não há nenhuma razão lógica para que isso seja feito a menos que o governo pretende modificar o documento e fazer com que pareça ser algo diferente do que é.

Há dois elementos de interesse, como mostrado na imagem acima - as duas entradas para a data de aceite pelo Registro local. Esta parece ter sido modificada em um programa de edição de imagem.

A mídia foi rápida para afastar o fato de o documento foi modificado. "Nossa análise da mais recente controvérsia: A certidão de nascimento original era provavelmente de um negativo" forma ", e alguém na Casa Branca, ele tomou sobre si para o médico-lo para que o formulário pode ser lido", escreve Joe Brooks para Wireupdate.

Nathan Goulding , escrevendo para a revista National Review, nos diz que ninguém pode abrir a Casa Branca divulgou PDF no Illustrator e vai sair em camadas. "Confirmamos que digitalizar uma imagem, convertendo-a em um arquivo PDF, otimizando que PDF, e depois abri-lo no Illustrator, de fato criar camadas semelhante à que se vê na certidão de nascimento PDF.Você pode experimentá-lo sozinho em casa ", escreve ele.

Na verdade, mas isto não responde a pergunta por que na certidão de nascimento de Obama PDF camadas ou elementos contêm datas - que parecem ser modificados - e com a assinatura do secretário de Estado. Se o documento foi adquirido a partir de registros no estado inteiro, por que foi necessário adicionar elementos? Goulding e Brooks não abordar esta questão.

Estas camadas são também revelados pela Casa Branca divulgou em hex arquivo PDF no freeware editor hexadecimal . Dentro de seu código estão listados 8 máscaras de imagem, que se mudou de valor "real" para virar "falso" e desligar para revelar as camadas como demonstrado no vídeo e no Illustrator. Se estes representam os artefatos de compressão ou outros processos de digitalização, ou se essas máscaras representam manipulação deliberada continua a ser mostrado conclusivamente.




No Mercado Ticker.org aponta, pode vir a ser significativo o facto de duas das caixas aparecem ao longo de ambos os "data de aceite" caixas, bem como a "caixa de ocupação da mãe." Havia uma necessidade de mexer com as datas no documento ou em outras áreas? O carimbo de data recente de emissão e assinatura do secretário de Estado também contém uma camada de edição.

Perguntas também foram levantadas questões sobre o número na parte superior do documento emitido pelo Departamento de Saúde, o número 61 10641, como uma parte do número está em uma camada separada quando visto no Illustrator, como demonstrado no vídeo acima. Isso pode vir a ser significativo. A certidão de nascimento forma longa obtidos pela Honolulu Star em 2009 de uma mulher nascida um dia depois de Obama e cuja forma foi aceite três dias depois de Obama contém um documento do Departamento de Saúde número que é menor, 61 10637. Existem outras diferenças sutis, como o uso de "agosto" para a data em vez de "Agosto", eo uso de "Honolulu, Oahu" ao invés de "Honolulu, Havaí (também visto no certificado de 1962 abaixo) pode ou não ser significativo.

Mais ao ponto, este certificado e outros, como o postado abaixo, têm os selos visíveis.Nenhum selo de emissão pode ser visto no documento divulgado hoje por Obama.
Negativa de forma certidão de nascimento por muito tempo para 5 de agosto de 1961 o nascimento, em Honolulu, lançado em 1966 com o selo e as assinaturas datado. Publicado por Honolulu Star e World Net Daily, em 2009.
New Obama Birth Certificate is a Forgery  090728birthcert
Foto de cópia física de forma certidão de nascimento longo para 15 de junho de 1962 o nascimento, em Honolulu, também com o selo visível.
New Obama Birth Certificate is a Forgery  13

Infowars continuará a analisar esta questão, mais informações vem dentro É significativo que a Administração Obama foi pressionado para responder a esta controvérsia, seja qual for a análise final deste documento. No entanto, a administração ainda precisa liberar seus registros de outros que foram fechados na grande despesa. Existe um problema com o seu ser naturalizado na Indonésia? Por que registra sua faculdade em Columbia e Occidental selada, eo que eles contêm? Será que Obama viajar ao Paquistão, em um passaporte estrangeiro?Estas e muitas outras perguntas não foram respondidas corretamente.

Aaron Dykes contribuíram para este relatório.

Fonte

Ouro e Prata: O dinheiro de verdade está voltando

KLAUBER CRISTOFEN PIRES |
ARTIGOS - ECONOMIA




O modelo keynesiano de moeda abstrata está virando farelo, e agora num passo acelerado. O processo contínuo de endividamento estatal adiado ao máximo pela possibilidade desimpedida de imprimir papel moeda a partir do literalmente nada está por encerrar um ciclo de empobrecimento mundial generalizado.

A notícia econômica que promete ser a mais bombástica do século XXI simplesmente tem sido ignorada pelomainstream jornalístico brasileiro. Refiro-me ao fato de que atualmente em treze estados norte-americanos tramitam projetos de lei com a finalidade de reconhecer os metais preciosos como o ouro e a prata como moedas legítimas.Em Utah, falta tão somente a assinatura do governador para a promulgação da lei. Além do Utah, em diferentes estágios de processo legislativo se encontram os estados do Colorado, Georgia, Montana, Missouri, Indiana, Iowa, New Hampshire, Oklahoma, Carolina do Sul, Tennessee, Vermont e Washington.

Um assunto de tamanha importância já deveria ter sido matéria veiculada pelos jornais e telejornais ao grandepúblico, a transitar abertamente pelas bocas nos bares entre as rodas de chope, nas corridas de táxi, nos churrascos de domingo e nas barbearias. Ainda assim, a despeito de todo este silêncio sobre o assunto, decidi efetuar uma busca mais profunda na internet e só para confirmar o que eu já desconfiava, não encontrei sequer uma vírgula, fosse das Srs. Mirian Leitão, Cladia Safatle, Raquel Landim, Dora Kramer, Tereza Cruvinel e Mônica Waldvogel, ou dos Srs. Luís Nassif, Alberto Tamer, Sergio Leo, Joelmir Betting e outros que me perdoem pelo olvido de seus brilhantes nomes.

A razão pela qual esses estados estão tomando tal providência não é tão difícil de adivinhar: após quase oitenta anos de corridas quase ininterruptas de desvalorizações cambiais, o modelo keynesiano de moeda abstrata está virando farelo, e agora num passo acelerado. O processo contínuo de endividamento estatal adiado ao máximo pela possibilidade desimpedida de imprimir papel moeda a partir do literalmente nada está por encerrar um ciclo de empobrecimento mundial generalizado, com os estados e municípios totalmente quebrados e já sem condições de oferecer com uma qualidade minimamente aceitável os serviços públicos mais básicos, como a educação, a polícia e os bombeiros. Ei, estou falando aqui dos Estados Unidos! Do Brasil todos estamos fartos deste filme.

A despeito da fama de alguns indivíduos criminosos comuns, uma parte consideravelmente maior das emissões fraudulentas de papel-moeda, estas sim, realmente massivas, tem sido mesmo feitas por países tais como a China e a Rússia (esta tanto no anterior como posteriormente à queda do regime soviético). A suposta vítima, os EUA, por sua vez, não têm lá muita moral para reclamar: ao avaliarmos corretamente o seu “direito” próprio de emitir dinheiro, hoje em dia bastando-lhe para tanto alguns comandos eletrônicos como alguém que inocentemente efetua um saque em um caixa eletrônico, este país é justamente o maior falsário do seu sistema monetário.

Bail-out é o termo em inglês utilizado para definir o socorro que o governo norte-americano tem prestado a grandes instituições corporativas do seu país, com ênfase para a indústria automobilística, os bancos e as instituições de crédito imobiliárias. Este socorro tem sido prestado mediante uma combinação de concessões de crédito sob condições privilegiadas e muita, mas muita impressão de papel (ou de forma mais ecologicamente correta – se isto importa – pela digitação de uma numerosa quantidade de zeros). Seja como for, não se esconde a insatisfação de uma parcela significativa da população norte-americana, que por mais ajuizada que a brasileira, rapidamente tem entendido que seriam os seus cidadãos a pagar a conta pela má gestão destas instituições e das políticas falaciosas de seu governo central.

Todavia, o maior emblema do século da mentira não termina aí: como se não bastassem os governos dos diferentes países por décadas terem fulminado o valor representativo da riqueza das moedas, tenha sido por conta própria ou por ação malevolente dos demais, também as instituições bancárias têm multiplicado de forma absolutamente estelionatária a multiplicação de operações de créditos e a emissão de títulos representativos de propriedade de ouro e prata, de uma forma que, para a compreensão mais fácil, assemelha-se, em escala bastante reduzida, ao overbooking praticado pelas empresas aéreas ou às “linhas compartilhadas” que algumas estatais telefônicas no Brasil faziam quando vendiam uma mesma linha telefônica para mais de um cliente.

O que aparenta dar liga nesta cola é a mera prerrogativa que os bancos têm de não lhe entregar o bem físico em espécie, mas apenas o valor em dinheiro, isto é, em papel pintado, segundo a cotação do dia do precioso metal. Se eventualmente houver falta de cédulas e preciso for, estas serão providenciadas mediante encomenda do governo da hora. Moral: o cidadão comum é sempre o enganado. E os bancos se quedam cada vez não somente mais ricos, mas também mais poderosos, mancomunados que estão com os governos dos países nesta pirâmide-da-fortuna da qual formamos a base que os sustenta.

Garry Garret relata em seu livro The American Story como se deu a complexa operação em quatro passos conduzida pelo presidente Roosevelt que deu origem ao dinheiro sem lastro: primeiramente, foi decretado o fechamento dos bancos, bem como qualquer negociação em moeda estrangeira e transferência de capital para o exterior. Logo após, uma lei de iniciativa do governo foi baixada legalizando o fechamento dos bancos que havia sido imposto até então por decreto, e além disso, dispôs que nenhum banco no Sistema do Federal Reservepoderia reabrir senão sob licença do governo; em terceiro lugar, ela deu ao presidente poder absoluto sob o câmbio externo, e em quarto, autorizou o presidente a convocar os proprietários privados de ouro a abrir mão dele. Em seguida, mediante o apelo ao patriotismo e usando de todo o seu carisma político, os cidadãos e empresas foram convocados para depositarem os seus haveres em ouro no Federal Reserve em troca do papel-moeda que até então era 100% conversível.

Quando, enfim, todo o ouro já estava trancado nas caixas fortes no Banco da Reserva Federal, foi tornado crime para uma pessoa particular ter em sua posse tanto quanto uma moeda de ouro de cinco dólares. Para cortar a fita de inauguração do papel-moeda de curso forçado, uma lei posterior veio para autorizar o presidente a: 1) desvalorizar o dólar por meio da redução de sua equivalência em ouro pela metade; 2) entrar no mercado financeiro e adquirir três bilhões de título do governo com papel-moeda; 3) emitir três bilhões de papel moeda fiduciário, garantido por nada, e torná-lo moeda corrente; 4) cunhar uma quantidade ilimitada de dólares de prata; 5) emitir uma quantidade ilimitada de certificados de prata em papel; e 6) fixar os valores do ouro e da prata em relação uma com a outra.

No Brasil, o governo federal possui a competência privativa para legislar sobre sistema monetário e de medidas, títulos e garantias dos metais (CF/88, art. 22, VI), o que coloca os nossos estados e municípios em uma posição extremamente vulnerável aos humores do governo central, sendo que este, por sua vez, irresponsavelmente nada está fazendo para evitar ou pelo menos minorar um grave processo de estagflação que já está dando os seus primeiros sinais de eclosão.

Para piorar, do muito pouco que se tem falado sobre o assunto, quando muito para comentar a sugestão meramente hipotética, principalmente por parte do falastrão Sarkozy, toda a abordagem dos sedizentes “especialistas” versa sobre a defesa mesma do papel-moeda de curso forçado, este impostor, o que não representa surpresa alguma, como se insistir em algo fundamentalmente errado pudesse por milagre resultar em algo correto.

O que seus adeptos pretendem é legitimar seus argumentos com base em especulações sobre o efeito deflacionário generalizado que o ouro alegadamente poderia impor à economia, o que não passa, na melhor das hipóteses, de uma tosca confusão mental. É claro que o agigantamento da produção de bens e serviços pode fazer com que o ouro se valorize, mas e daí? Isto já ocorre mesmo com o papel-moeda inconversível. Por volta dos anos quarenta, um agricultor brasileiro produzia, em média, para dezoito pessoas, e hoje, para mais de duzentas! Certa vez, meu pai quis transferir-me um consórcio sobre um aparelho de DVD, por não conseguir manter em dia as prestações, mas atualmente, um aparelho destes pode ser comprado por um valor que representa apenas uma única mensalidade daqueles idos anos! Há cerca de sete anos, adquiri um aparelho de tevê de 29″ por cerca de aproximadamente R$ 1.300,00, enquanto hoje assisto nos comerciais serem ofertados por menos de quinhentos reais! Na verdade, praticamente todos os produtos e serviços estão se barateando com o passar do tempo, devido à tecnologia crescente e aos repetidos aumentos de produtividade. Será que isto é necessariamente um problema?

O embaralhamento mental destas pessoas consiste em identificar um possível natural processo de valorização do ouro devido ao gradual aumento da oferta de bens e serviços com a ressaca resultante de políticas públicas falaciosas assentadas justamente em expansão artificial de crédito e manipulação dos juros a manter na marra baixas taxas. Ora, incutir ao ouro a conseqüência da incúria dos governantes é o mesmo que culpar o termômetro pela febre.

Além disso, sustentam que a adoção do ouro possivelmente resultaria em entesouramento especulativo. Isto é o que eles pensam, segundo os termos com que entendem o fenômeno natural que prefiro chamar de poupança. Com efeito, aos que reclamaram das ações do governo norte-americano de desatrelar o dólar do ouro, o governo da casa Branca respondeu: “- dinheiro é para circular”. Na verdade, o que eles estavam querendo dizer era “dinheiro é para se gastar”, o que refletia o pensamento inconseqüente e imprevidente da doutrina keynesianista em seus primeiros momentos de glória, a começar a gerar um progressivo e estratosférico endividamento tanto dos poderes públicos quanto dos particulares.

Até o fim do padrão-ouro ambos eram – acreditem – absolutamente superavitários.

Foi assim que queimaram – ou melhor, queimamos, porque estamos juntos nessa canoa furada – o futuro das gerações seguintes, por termos dado crédito para um sujeito por cujo comportamento pessoal pouco lhe importava preocupar-se com futuros longínquos e proles.

Os processos inflacionários são decorrentes quase que exclusivamente da expansão monetária, e esta por sua vez, consiste em um efetivo meio arrecadatório. Imagine que uma indústria de laticínios decida retirar algo como 100 ml de cada litro de leite a ser oferecido aos consumidores, substituindo-o por água. Com tal medida fraudulenta, ela colherá o lucro adicional de um litro de leite a cada dez unidades vendidas. Isto lhe permitiria até mesmo diminuir em parte o preço de cada litro como estratégia de marketing, claro, em um valor inferior ao que pagaria os 100 ml surrupiados, o que deixaria muitos consumidores bocós satisfeitos. O mesmo fenômeno se dá com a moeda. Há algum tempo atrás, uma reportagem televisiva demonstrou que o dinheiro brasileiro suficiente para comprar um Fusca nos anos 70 não seria suficiente hoje sequer para comprar uma mera caixa de fósforos. Em termos de leite, o que o governo fez ao longo dos anos foi adulterá-lo cada vez mais e mais, de modo que atualmente um consumidor levaria para casa um litro de uma mistura na qual contivesse, quando muito, uma gota de leite. Eis a razão porque os governos centrais dos países põem-se a aceitar o retorno ao padrão-ouro.
Concluindo, é difícil encontrar uma solução para o quadro brasileiro. Por um lado, temos os governos estaduais e municipais impedidos de reconhecer legalmente a aceitação dos metais como moeda corrente, e por outro lado, temos um governo central ímprobo e pródigo que não enxerga que está nos levando de encontro ao iceberg (ou enxerga sim e deseja justamente este resultado). Qualquer solução de grande porte há de vir por influência estrangeira, como a que está germinando nos EUA, e o máximo que pudermos fazer para evitar o pior desta catástrofe será adotarmos o metalismo como solução individual.

Fimdostempos.net

Eua e Europa foram contaminados por radiação. 400 mil japoneses podem desenvolver câncer

EUA e Europa estão contaminados por radiação, porquê ninguém fala dos mais de 2 bilhões de chineses e indianos que estão bem mais próximos do Japão? É a despopulação illuminati em ação! Veja a notícia:

 

Em 11 de marco de 2011 um terremoto seguido de tsunami abalou o Japão, matando milhares de pessoas e causando mais de três colapsos parciais ou totais no Fukushima Daiichi Nuclear Power Plant.

Empresas e especialistas da indústria nuclear têm continuamente alegado que os riscos são mínimos, empurrando a mentira de que o desastre foi menor e menos grave do que Chernobyl.

Felizmente, dois especialistas chegaram à frente e relataram os perigos reais desta catástrofe nuclear em grande escala.

Em 15 de março, o Dr. Russel Blaylock disse que se uma nuvem de radiação no Japão atingir a costa oeste dos EUA, isso poderia representar uma ameaça às culturas de alimentos da nação e as pessoas que as comem. Os níveis de radiação no leite em três estados foram registradas com níveis muito mais elevados que o normal, fazendo com que alguns acreditarem que a radiação de fato atingiu o abastecimento de alimentos dos EUA.

O risco nos Estados Unidos não é doença da radiação, em vez disso, haverá um aumento do risco de câncer.

“A maioria dos riscos para a saúde não vai ser devido a envenenamento por radiação aguda”, disse Newsmax Blaylock. “Vai ser um risco de câncer aumentado”.

“Quando olhamos para Chernobil, a maior parte da Alemanha Ocidental foi contaminada. Noruega, Suécia. A Hungria foi terrivelmente contaminada. A radiação foi levada para as plantas. A comida era radioativa. Eles pegavam o leite e o transformava em queijo. O queijo era radioativo.”


 

Sabemos agora que o queijo/leite foi contaminado e os produtos comprados em um supermercado em São Francisco foi testado e comprovado como positivo para iodo radioativo 131.

Um grupo de pesquisa francês sobre radioatividade afirmou que os níveis de radiação que foram encontrados na Europa já não são negligenciáveis e mulheres grávidas e crianças devem evitar comportamentos de risco.

Enquanto isso, Dr. Chris Busby, um dos principais especialistas sobre os efeitos da radiação no corpo humano, afirmou que 400 mil pessoas no Japão podem morrer de câncer.

É claro que os chamados peritos que a mídia corporativa tem promovido não são nada mais do que lacaios da indústria nuclear/governo e sem pessoas como Russell Blaylock e Dr. Chris Busby as informações sobre o desastre Fuksuhima seriam completamente censuradas.

Fonte: The Intel Hub e http://noticias-alternativas.blogspot.com/2011/04/radiacao-japonesa-pode-afetar-eua-e-400.html

Fim dos Tempos.net

domingo, 1 de maio de 2011

João Paulo II é beatificado diante de 1 milhão de fiéis

Cerimônia destacou dotes intelectuais, morais e espirituais do pontífice.



João Paulo II morreu em 2005, aos 84 anos, após 27 anos de pontificado.




Em uma cerimônia solene na presença de mais de 1 milhão de pessoas que lotaram a praça de São Pedro, segundo a polícia romana, o Papa Bento XVI proclamou beato o seu antecessor, João Paulo II(1920-2005), neste domingo (1º).

A cerimônia teve início às 10 horas no horário local (5h de Brasília), pelo papa e outros 800 sacerdotes presentes. Com um cálice e mitra que foram usados nos últimos anos de pontificado de João Paulo II e com uma vestimenta que também pertenceu a seu antecessor, Bento XVI abriu a cerimônia com uma saudação em latim, que foi traduzida simultaneamente em espanhol, francês, português, francês, inglês, alemão e polonês pela Rádio Vaticano.
Retrato de João Paulo II é exposto na fachada da basílica de São Pedro, no Vaticano, durante cermônia (Foto: Andrew Medichini / AP)Retrato de João Paulo II é exposto na fachada da basílica de São Pedro, no Vaticano, durante cermônia (Foto: Andrew Medichini / AP)

Um cardeal leu um texto sobre a vida do pontífice, morto em 2005, após 27 anos de papado. Foram destacadas virtudes de João Paulo II, como seus dotes intelectuais, morais e espirituais.

Após a leitura, ocorreu o principal momento da cerimônia, em que foi descerrado um retrato de João Paulo II, a partir de então denominado beato. "Concedemos que o venerado servo de Deus João Paulo II, Papa, seja de agora em diante chamado beato", proclamou Bento XVI.

A data escolhida para a veneração do papa foi 22 de outubro, dia da primeira missa do seu pontificado.

Muitos aplausos e gritos de "Santo subito" (Santo já), como no dia do funeral de João Paulo II, foram ouvidos na praça, repleta de pessoas que exibiam bandeiras de muitos países, entre elas a polonesa e a brasileira.

A freira francesa irmã Marie Simon-Pierre Normand - cuja a cura do mal de Parkinson, a mesma doença degenerativa do papa, em junho de 2005, é tida como a primeira graça de João Paulo II- levou ao altar uma ampola contendo sangue do Papa, enquanto outra religiosa que o acompanhou durante o papado, levou algumas de suas relíquias.

O Papa polonês, nomeado Sumo Pontífice em 1978, faleceu em 2 de abril de 2005 aos 84 anos.

A beatificação é a etapa anterior à canonização e aconteceu em tempo recorde.

Desde as primeiras horas da madrugada milhares de fiéis, entre eles poloneses, espanhóis, italianos, franceses e latino-americanos, fizeram fila para entrar no local.
Fieis se aglomeram na Via della Conciliazione, em Roma, à espera da cerimônia de beatificação de João Paulo II (Foto: Mario Laporta / AFP)Fieis se aglomeram na Via da Conciliação, em Roma, à espera da cerimônia de beatificação de João Paulo II na praça de São Pedro(Foto: Mario Laporta / AFP)

Os primeiros que entraram fizeram-no na adjacente Via da Conciliação e durante a madrugada se abriram as entradas à Praça de São Pedro.

O idioma que mais se escutava era o polonês, já que milhares deles assistem à beatificação do primeiro papa polonês da história.

A beatificação de João Paulo II é uma das maiores da história da Igreja, já que, segundo o governador regional de Roma, Giuseppe Pecoraro, assistem mais de um milhão de pessoas.

Também é um evento histórico sem precedentes, já que nos últimos mil anos da Igreja Católica nenhum papa proclamou seu antecessor como beato, como ocorrerá neste domingo.

Vigília
Em uma noite que lembrava as grandes vigílias presididas por João Paulo II, cerca de 200 mil pessoas se reuniram neste sábado no Circo Máximo de Roma para homenagear o papa Karol Wojtyla, que neste domingo será proclamado beato.

"Ele já era santo em vida", afirmou emocionado Joaquín Navarro Valls, o espanhol que durante 22 anos foi seu porta-voz e que neste sábado, ao lado do antigo secretário particular Stanislaw Dziwisz, homenageou Wojtyla junto a dezenas de milhares de fiéis de vários países.
Fiéis se reuniram no Circo Máximo de Roma para homenagear o Papa que neste domingo será beatificado (Foto: Antonio Calanni/ AP Foto)Fiéis se reuniram no Circo Máximo de Roma para homenagear o Papa que neste domingo será beatificado (Foto: Antonio Calanni/ AP Foto)

A vigília começou com um vídeo do ano 2000 de João Paulo II durante a Jornada Mundial da Juventude de Roma e prosseguiu com o canto de "Jesus Christ you are my life", interpretado pelo Coro de da Diocese de Roma e da Orquestra do Conservatório de Santa Cecilia

Em seguida, foi feita uma conexão com cinco santuários aos quais o papa era muito ligado: o de Nossa Senhora de Guadalupe, no México; Fátima em Portugal; Lagniewniki na Polônia, Kawekamo-Bugando na Tanzânia e Notre Dame do Líbano.

"Se vê, se sente, o papa está presente", cantaram os milhares de fiéis reunidos no santuário mexicano.

A vigília foi dividida em duas partes. A primeira, a "Celebração da Memória", começou com uma procissão de 30 jovens romanos com tochas que homenagearam a imagem de Maria Salus Populi Romani, a patrona de Roma, presente no ato, seguida pelos discursos de Navarro Valls, Marie Simon Pierre e Dziwisz.

A segunda parte foi a "Celebração dos Mistérios Luminosos do Santo Rosário", que foram introduzidos por João Paulo II durante seu Pontificado. O rosário foi recitado em conexão direta com os santuários aos quais Wojtyla era relacionado.

Em Guadalupe as orações foram pela esperança e a paz dos povos, em Fátima, pela Igreja; em Lagniewniki, pelos jovens; em Kawekamo-Bugando, pela família; e em Notre Dame do Líbano, pela evangelização.

G1 Globo .com