quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Revolução no Egito, foi programada pelos Illuminatis

O Egito ferve: Como a “revolução” egípcia está sendo usada como pretexto para a manipulação Illuminati. Economia local está parada


Como o levante popular contra a corrupção, a opressão e a pobreza está sendo guiado pela mão oculta.





Ei Egito – não tem esse homem a qualquer preço…



…ou esses caras também.

Nota: (escudo da irmandade muçulmana, que está por trás de varios movimentos “radicais” islamicos, arabia saudita, paquistao, etc.. financiados pela mesma irmandade no topo da piramide).

O povo da Tunísia e do mundo árabe estão cansados da corrupção, o preço elevado dos alimentos básicos, desemprego, pobreza e opressão. A rebelião é completamente compreensível e há muito esperada. Mas é por isso que é tão importante ser informado das ruas sobre como o mundo é controlado e manipulado e para que fim. Sem que pessoas – pelo menos não as que protestam – sejam apenas criancinhas nos braços.
Alguns pontos a observar:
* As redes de Rothschild-Illuminati-sionistas têm mantido estes tiranos árabes década no poder com apoio político, financeiro e militar década após década – não menos importante, através dos seus vassalos privilegiados, a Grã-Bretanha e os Estados Unidos.
* As mesmas redes são responsáveis pela queda da economia mundial através do seu cartel bancário, que piorou dramaticamente os níveis de desemprego, pobreza e privação, e eles também são responsáveis pelos saltos fabricados no preço dos alimentos e do petróleo para espremer o povo ainda mais.
* À algum tempo expliquei o plano dos Rothschild-Illuminati-sionistas de criar desordem, caos e revolta nos países árabes do Oriente Médio para desencadear a violência e divisão para se adequar as metas do Estado propriedade Rothschild de impostos – Israel.
O agente Rothschild, Mr. “maldade” Henry Kissinger, confirmou a agenda nesta semana, quando disse sobre o que está acontecendo no Oriente Médio: “Esta é apenas a primeira cena de um drama que está começando a se desenrolar.
Então é isso.



O mundo muçulmano.

Últimas notícias: Economia egípcia está parada: Preços de alimentos estão subindo.

Um tanque do Exército monta guarda no porto de Alexandria para garantir que ninguém entre, mas o maior problema é que quase nada sai.

Há quatro dias, os contêineres que chegam em navios têm se acumulando no maior porto do Egito, contam os funcionários de empresas de transporte e caminhoneiros de Alexandria. Com as redes de distribuição mal funcionando e a internet desligada desde a noite de quinta-feira, grande parte dos negócios no Egito foram interrompidos.

O Egito nunca foi um país com uma larga margem entre a normalidade e a crise para começar. Ele tem sido suscetível a pressões sobre preços e tumultos. No domingo já havia indícios de que os preços dos alimentos estavam subindo.

Em um mercado de Alexandria, no bairro ocidental de Agamy, o preço da cebola subiu de US$0,25 para cerca de US$ 0,60 o quilo. Os tomates também aumentaram, de US$ 0,25 para cerca de US$ 0,85 o quilo, e o preço do quilo do feijão subiu cinco vezes de US$ 0,35 para cerca de US$ 1,70.

Khaled M. Hanafy, assessor econômico da Federação das Câmaras de Comércio no Egito, grupo que reúne representantes de todas as câmaras do país (ou cerca de 4 milhões de empresas), disse que ainda que eles não tenham números exatos das perdas da economia, o custo dos tumultos já atingiu a casa dos bilhões de dólares. “O efeito foi imediatamente sentido pelas empresas, pois muitas transações são realizadas pela internet, principalmente nos setores que lidam com o exterior”, disse Hanafy. Questionado se a liderança da câmara tinha levantado essas preocupações ao governo, ele disse: “Hoje não há governo. Você não tem com quem falar”.

Fonte: http://www.revelatti.blogspot.com/ e

http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/nyt/no+egito+crise+politica+pode+se+transformar+em+economica/n1237978527073.html

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A queda dos governos árabes rumo à nova ordem mundial: EUA apoiou secretamente os líderes rebeldes





As revoltas na África do Norte começam a ter contornos mais definidos.
Hoje o diário britânico Telegraph dedica amplo espaço aos acontecimentos, como óbvio.
Mas não deixa de informar acerca dum aspecto mais obscuro: os Estados Unidos não só sabiam da revolta em preparação, como também ajudaram de forma activa ao longo de três anos.
E tudo isso enquanto o ainda Presidente Mubarak era elogiado como um fiel aliado na critica zona do Médio Oriente.

Vamos ler o artigo:

O apoio secreto dos Estados Unidos aos líderes rebeldes


A divulgação de informações, contidas na diplomacia segreda dos EUA revelada anteriormente por WikiLeaks, mostram funcionários norte-americanos que pressionaram o governo egípcio para a libertação dos dissidentes que tinham sido detidos pela polícia. Mubarak, que está a enfrentar o maior desafio à sua autoridade ao longo dos seus 31 anos no poder, ordenou ao exército para ocupar as ruas do Cairo ontem, enquanto os tumultos eclodiam em todo o Egipto.[...]



William Hague, o Ministro dos Negócios Estrangeiros [da Grã Bretanha, NDT], pediu ao governo egípcio para atender às “exigências legítimas dos manifestantes”.

Hillary Clinton, o secretário de Estado dos EUA, disse que estava “profundamente preocupada com o uso da força” para reprimir os protestos.

Numa entrevista para o canal de notícias americano CNN, transmitida amanhã, David Cameron disse: “Eu acho que precisamos de reforma do País. Quero dizer, nós apoiamos a reforma e o progresso na maior reforço pela democracia, os direitos civis e do Estado de Direito”.
O governo dos EUA tem sido um apoiante do regime do Presidente Mubarak. Mas os documentos revelados mostram que a América estava a oferecer apoio aos activistas pró-democracia no Egipto, apesar de elogiar Mubarak publicamente como um importante aliado no Médio Oriente.
Numa comunicação diplomática secreta, do dia 30 de Dezembro de 2008, Margaret Scobey, o embaixador dos EUA no Cairo, registou que os grupos de oposição estavam alegadamente a elaborar planos secretos para a “mudança de regime”, a ter lugar antes das eleições, previstas para Setembro deste ano.
O memorando, que o embaixador Scobey enviou ao Secretário de Estado dos EUA, em Washington, foi marcado como “confidencial” e era intitulado “Visita nos EUA do activista do grupo 06 de Abril e mudança de regime no Egipto”
Nele, o activista afirmava:

“Várias forças da oposição tinham concordado em apoiar um plano não escrito para uma transição em direcção duma democracia parlamentar, programando uma presidência enfraquecida, um ministro e um parlamento com poderes alargados antes das eleições presidenciais de 20110.”



A fonte da embaixada disse que o plano era “tão delicado que nem podia ser escrito”.
O embaixador Scobey perguntou-se se tal plano “irrealista” poderia ter funcionado.

No entanto, os documentos mostram que o activista tinha sido abordado por diplomatas dos EUA e que recebeu amplo apoio para a sua campanha pró-democracia por parte de funcionários em Washington.
A embaixada ajudou o activista presenciar uma reunião para jovens activistas em New York, que foi organizada pelo Departamento de Estado dos EUA.
Funcionários da embaixada do Cairo alertaram Washington de que a identidade do militante deveria ter sido mantida em segredo, porque poderia ter enfrentado retaliações uma vez regressado no Egipto. Inclusive, ele já teria sido torturado por três dias pela segurança do Estado egípcio, depois de ter sido preso por ter participado num protesto alguns anos atrás.
Os protestos no Egipto estão a ser impulsionados pelo movimento da juventude 06 de Abril, um grupo de Facebook que tem atraído principalmente os membros jovens e educados da oposição a Mubarak. O grupo tem cerca de 70.000 membros e usa sites de redes sociais para orquestrar protestos e relatar as próprias actividades.

Os documentos divulgados pela WikiLeaks revelam que os funcionários da Embaixada dos EUA estiveram em contacto regular com o activista ao longo de 2008 e 2009, considerando-o uma das fontes mais confiáveis na informação sobre os abusos dos direitos humanos.




Estados Unidos. E Wikileaks. Ainda uma vez.
A presença activa dos EUA na mudança de regime em curso faz nascer dúvidas acerca da espontaneidade do movimento não apenas egípcio mas também no da Tunísia, da Argélia, do Yemen.
E que dizer dos protestos na Turquia, na Índia, na Albânia ou na China? Todos naturais, tudo “vontade do povo”?
Ou estamos perante uma nova aplicação do lema divide et impera, técnica que a CIA tão bem conhece?





Depois Wikileaks.
Pouco antes das revoltas começarem, eis que a criatura de Julian Assange revela como os Estados Unidos, afinal, sempre estiveram ao lado dos bons.
Ainda uma vez, a divulgação de documentos confidenciais, que em teoria poderia ter provocado problemas aos Estados Unidos, acaba com o tornar-se uma mais valia.
Sem Assange, teria sido muito mais complicado para os Estados Unidos demonstrar a participação na “libertação” do Egipto, sobretudo tendo em conta as boas palavras dedicada ao Presidente Mubarak.
E mesmo que as já citadas revoltas nos outros Países não tenham visto o apoio directo de Washington, os Estados Unidos poderão agora apresentar-se como os paladinos da liberdade, os que ajudaram os povos muçulmanos reprimidos a abater os ditadores.
Mas agora é muito mais simples, Wikileaks é testemunha.
Começa a ser mais claro o efeito dominó das revoltas na África do Norte.

Começa a ser mais claro o papel de Wikileaks.

Fonte: http://www.informacaoincorrecta.blogspot.com/

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Oops ! O plano foi revelado !


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http://nefra2006.free.fr/images/top_secret.png

Um documento secreto publicado pelo jornal egípcio “Misriyyoune” mostra um plano do Ministério do Interior egípcio para conter as manifestações populares contra o regime de Mubarak.
Este documento inclui medidas destinadas a espalhar intencionalmente o caos e o terror nas fileiras do povo e iniciar uma campanha para enganar os mídia.

O texto integral do documento, publicado pelo jornal citado:

Ministério do Interior
Gabinete do Ministro
Top Secret e muito importante
Assunto: Um plano para enfrentar as manifestações populares.


Estratégias:

- Permitir que os manifestantes atravessem as ruas de cidades e vilas do país, não bloquear o seus protestos. Ter muito cuidado ao disparar com balas reais ou de borracha, e com bombas de gás lacrimogêneo, observando as ordens de oficiais superiores.

- Contratar muitos bandidos, pagar-lhes bem, encontrá-los em suas casas ou em locais de reunião pública, (…) dar-lhes informações sobre o plano de mobilização (…) cujo objetivo é semear o caos gradualmente.

- Controlar todos os membros de partidos e organizações, em coordenação com os editores e os serviços de comunicações, impor o controle completo sobre as mensagens transmitidas e recebidas.

- Os meios de comunicação (Móvel – Internet) serão cortadas desde sexta-feira, 28-01-2011 às seis horas da manhã, mantendo a comunicação telefónica sem fios, portanto, todos os oficiais e membros devem usar os meios de comunicação sem fios e assegurar-se que estejam codificados.

- Um plano para a implantação de policiais e de seguranças à paisana.

- Limitar o desenrolar dos acontecimentos na sexta-feira 28-01-2011 nas praças públicas e principais, e cortar a estrada à frente dos manifestantes, se acontecer de eles chegarem aos locais proibidos, conforme estipulado pela carta número 3.

- Assegurar que o pessoal de segurança à paisana estejam armados com “bastões” para parar os principais membros organizadores das manifestações sem mostrar violência. (..)

- Simular uma falha parcial da polícia sexta-feira às 16:00 locais para fingir que os manifestantes tomaram o de cima, e em seguida, permitir a infiltração de bandidos encarregados de semear o caos (…).

- Retirada completa das forças policiais, centro de segurança, guardas, policiais e todos os membros responsáveis pela protecção dos sítios governamentais. Vestindo-se à paisana, essas pessoas devem ser implantadas nas bordas das ruas, em torno das árvores, infiltrar nas fileiras de manifestantes sem revelar suas identidades, e sem manifestar qualquer sinal negativo, enquanto aguardam por novas ordens.

- Esvaziar as esquadras da policias de armas e munições, transferir os presos para a prisão central, colocar os prisioneiros sob alta vigilância, substitui-los por membros das Forças Especiais de Segurança (…)

- Divulgar informações através da mídia sobre os saques, ordenar às mulheres dos serviços de segurança para contactar a mídia e fingir que estão horrorizadas.

- Em paralelo com os actos dos bandidos, distribuir mensagens publicitárias sobre os actos de vandalismo e saques de bancos e de comércios para criar pânico entre os manifestantes que reivindicarão a implantação do exército e das forças de segurança (… ).

- Divulgar informações sobre a formação de comissões de protecção civil nos bairros para empurrar os manifestantes a irem para casa sem recorrer à força.

- Divulgar falsos rumores na mídia internacional, e dar à mídia local o beneficio de corrigi-los, a fim de restaurar a confiança pública nos mesmos.

- Espalhar boatos sobre a disseminação do caos e sobre a fuga de muitos prisioneiros e pretender que estão indo para os bairros residenciais. (…)

- Acompanhar a situação no terreno e encarregar os membros de segurança para “desnumerar” as manifestações e conseguir informações sobre seus endereços, para enviar grupos de bandidos em seus bairros para os sequestrar e assim esvaziar o lugar dos manifestantes.

Fonte: Al-ManarTV







via: Prova Final

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